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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

entrevista / reportagem Caetano - bravo de fevereiro

Ontem à noite, lendo a Bravo no metrô, perdi minha estação. Quando dei por mim, já era. A dupla, reportagem e entrevista com Caetano, me fez embarcar em outros rumos e esquecer a realidade ao meu redor.

Primeiro, a reportagem. Descrevendo-o como alguém que vive um permanente processo de troca. Ensina e aprende. Fecunda e se alimenta. Troca influências. Artista inquieto, Caetano "transforma tudo o que ouve em matéria prima para suas produções."

Depois, a entrevista. Entrevista onde fica muito clara a dimensão de seu contexto, de suas referências e sua assertividade. A leveza e a beleza de sua maturidade. A substância de sua obra enquanto resultado de uma permanente busca e suas trocas.

A certa altura se traduz citando o intelectual Rogério Duarte: "Gosto do que acontece". É isto. Simples assim. O que acontece. Gosta, divide,troca, produz, inventa e nos regozijamos todos.

Opa!!! Perdi minha estação! Já era!

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