Em um congresso recheado de renomados nomes dentro da comunicação ou do jornalismo, parece mesmo natural que um nome como o de Zeca Baleiro não trouxesse qualquer holofote consigo. De fato o nome não brilhou frente a meus olhos e não foi um dos destaques que propagandeei.
A pérola do dia foi este inesperado, esta surpresa. E o fato de não esperar nada contou muitos pontos nesta 'classificação'.
Ele participou de um debate confrontando a produção musical contemporânea e sua crítica especializada.
E ele desarmou a crítica e provocou risos entre colocações divertidas e inteligentes. Questionando possíveis parâmetros desta crítica, argumentando a possibilidade de se basear em gosto pessoal e sugerindo, por exemplo, a crítica da crítica.
O mundo dos comunicólogos, a que, pouco a pouco, vou regressando agradece participações assim tão inusitadas e tão bem colocadas.
Volte Sempre, Zeca Baleiro!
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