Me fez pensar na grandeza disto que chamamos de expressão artística. Na beleza e sofisticação dos atributos do Homem, do alcance de sua 'pegada', do que ele é capaz. Porque a expressão artística é uma face sofisticada e nobre da expressão humana. Face de contornos delicados.
Em Frágil, o espetáculo, a mulher busca convencer o homem a vencer seus limites. Expõe vulnerabilidades e medos e os transpõe mostrando, assim, vigor.
Belo, delicado, sutil, intenso... mas Frágil!
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