Um som de raiz MPBística, envolvido (e colorido) por samples. Canções de caráter emotivo, trazendo influências de outros ritmos como Eletrônica e Afrobeat. Uma releitura moderna do clássico voz e violão?Algo Eletrônico Acústico? Um som… difícil de catalogar.
Nascido em Salvador, Lucas Santtana não é parte dos ‘novos paulistas’, onde a gente já começa buscando alguma identidade, devido ao ‘quê’ contemporâneo de suas canções. Nem tampouco dos Novos Baianos (!!!).
Com um trabalho em tom intimista e denso, imerso em recursos ‘sampleados’, Lucas nos apresenta uma síntese do tradicional e do novo. Uma mistura rica que traz originalidade à sonoridade proposta.
Uma releitura da MPB, com uma levada, digamos, contemporânea, carregando ainda algum regionalismo diverso.
Interessante o som do Lucas Santana. Ainda tenho que ouvir mais do seu repertório para avaliar melhor o seu trabalho. Mas fica evidente que a cena musical contemporânea está munida de um leque de informações e referências tão variados, que isso reflete na multiplicidade estética/musical dos nossos tempos.
ResponderExcluirBreno.