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domingo, 9 de novembro de 2014

futuro agora


Quando eu era criança pequena, lá em Nova Era, eu tinha ‘medo’ dos Jetsons. Me assustava (um pouco) o desconhecido daquele universo longínquo.

Os Jetsons faziam alguma espécie de par distante, futurístico, dos Flintstones. Assim, eu preferia, no pequeno pedaço permitido de TV de minhas manhãs lúdicas, ficar com Fred, Vilma, Pedrita, Ban Ban, Barney, figuras mais ‘familiares’ao meu universo infantil novaerense.  

Dos Jetsons, só me lembro isto’s’; uma representação do  futuro e o nome da família. Ah! Também de seus carros-naves –voadoras, e que não me sentia em casa!

Esta semana, na aula de ‘processos e produtos jornalísticos no ambiente digital’, falávamos da ‘internet das coisas’ e do mundo hiperconectado que ela representa.

Michelle, a professora, fechou este quadro futurista falando de um certo temor que o alcance e o desconhecido da tecnologia provoca nela.

E lembrei do desenho animado de minha infância.

Já somos os Jetsons, só  nos faltam os carros voadores. 

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