Quando eu era criança pequena, lá em Nova Era, eu tinha ‘medo’
dos Jetsons. Me assustava (um pouco) o desconhecido daquele universo longínquo.
Os Jetsons faziam alguma espécie de par distante,
futurístico, dos Flintstones. Assim, eu preferia, no pequeno pedaço permitido
de TV de minhas manhãs lúdicas, ficar com Fred, Vilma, Pedrita, Ban Ban,
Barney, figuras mais ‘familiares’ao meu universo infantil novaerense.
Dos Jetsons, só me lembro isto’s’; uma representação do futuro e o nome da família. Ah! Também de
seus carros-naves –voadoras, e que não me sentia em casa!
Esta semana, na aula de ‘processos e produtos jornalísticos
no ambiente digital’, falávamos da ‘internet das coisas’ e do mundo hiperconectado
que ela representa.
Michelle, a professora, fechou este quadro futurista falando
de um certo temor que o alcance e o desconhecido da tecnologia provoca nela.
E lembrei do desenho animado de minha infância.
Já somos os Jetsons, só nos faltam os carros voadores.
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